Este livro foi publicado por ocasião da exposição -Exúvia-, de Rui Chafes, com curadoria de António Gonçalves, em colaboração com a Galeria Filomena Soares, realizada na Galeria Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão, de 17 de Outubro de 2015 a 23 de Janeiro de 2016. Uma medida de melancolia ou uma hipótese elegíaca torna-se manifesta. O trabalho de Rui Chafes adquire tonalidades que o colocam do lado de uma certa consciência de que vivemos num mundo onde a beleza é um dilaceramento, uma contemplação do gelo, um confronto com uma inscrição violenta e ilegível que percorre a pele …
"Five Coimbra Poets" assume a contingência histórica - o acidente - como pretexto que parece unir vozes poéticas profundamente distintas de séculos diversos. A nomes como D. Dinis e Sá de Miranda acrescem aqueles que, no século XIX, em particular, mais marcaram a memória que a cidade preserva da literatura e que a literatura preserva da cidade, como Antero de Quental e Camilo Pessanha. Mas a intensidade lírica da paisagem que a cidade recobre poderá e deverá ser também medida por poetas como Fernando Assis Pacheco, que terá escrito os versos mais pungentes sobre Coimbra e seus mundos que, para …
"Fünf Dichter aus Coimbra" assume a contingência histórica - o acidente - como pretexto que parece unir vozes poéticas profundamente distintas de séculos diversos. A nomes como D. Dinis e Sá de Miranda acrescem aqueles que, no século XIX, em particular, mais marcaram a memória que a cidade preserva da literatura e que a literatura preserva da cidade, como Antero de Quental e Camilo Pessanha. Mas a intensidade lírica da paisagem que a cidade recobre poderá e deverá ser também medida por poetas como Fernando Assis Pacheco, que terá escrito os versos mais pungentes sobre Coimbra e seus mundos que, …
Cinco poetas de Coímbra assume a contingência histórica - o acidente - como pretexto que parece unir vozes poéticas profundamente distintas de séculos diversos. A nomes como D. Dinis e Sá de Miranda acrescem aqueles que, no século XIX, em particular, mais marcaram a memória que a cidade preserva da literatura e que a literatura preserva da cidade, como Antero de Quental e Camilo Pessanha. Mas a intensidade lírica da paisagem que a cidade recobre poderá e deverá ser também medida por poetas como Fernando Assis Pacheco, que terá escrito os versos mais pungentes sobre Coimbra e seus mundos que, …
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