A cultura visual como campo de saber se consolida na década de 1990, trazendo um debate sobre a materialidade e a virtualidade da imagem e dos artefatos visuais em suas práticas e recepções, reapropriações e inter-relações, bem como seus sentidos e percepções sociais, moldados no cotidiano. Desde seu surgimento, a cultura visual se coloca em uma condição interdisciplinar através das relações de interlocução e produção de sentidos com diferentes saberes e práticas. Este livro tem como ponto de partida a noção de que a imagem é construída historicamente, de que seus sentidos variam historicamente. A partir daí, busca-se discutir aspectos …
Se é certo que hoje há grande consenso acerca da necessidade de se trabalhar com gêneros em sala de aula, não é tão claro como este trabalho pode ser feito. Este livro dialoga diretamente com professores do ensino de Língua Portuguesa no ensino fundamental, buscando articular dois objetivos essenciais: divulgar novos conceitos teóricos sobre o gênero e propor atividades pedagógicas e didáticas com base nesses novos conceitos. Apoiando-se em dois gêneros jornalísticos, a notícia e a carta de leitor, o livro trabalha com os conceitos ligados à noção de gênero, tais como o de evento deflagrador, de contexto de gêneros, …
Uma coisa é certa: Paulo Freire está presente na Educação Ambiental. Pesquisas indicam, como os autores da presente obra atestam, que Paulo Freire é uma das referências mais citadas nas propostas escolares e nas publicações brasileiras sobre Educação Ambiental. Mas como é que Paulo Freire aparece nesse campo social? Como este é apropriado em seus discursos e práticas? Os autores aqui reunidos expressam a justa preocupação com o perfil com que Paulo Freire se mostra aos educadores ambientais. Ou de que forma os educadores ambientais veem Paulo Freire. A esperança é que esta obra contribua com o refinamento teórico e …
Com uma proposta que envolve (literalmente) a alfabetização na atividade dialógica das crianças, o livro mostra como servir-se de sua oralidade, tomando-a como base e mediação inicial da alfabetização. Estabelece uma forte correlação entre oralidade e escrita, sem considerá-la como mera transcrição de expressões orais. A obra apresenta uma alfabetização trabalhada simultaneamente, mas de modo diferenciado, em duas frentes: a preocupação com o conhecimento do código grafofônico, o domínio da codificação e decodificação (alfabetização), e a atenção com eventos que promovem a participação das crianças em ocorrências variadas de uso de leitura e escrita nas práticas sociais (letramento).
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