Se há em Portugal um lugar onde o tempo e o espaço se dispõem de forma diferente, com uma pulsação peculiar e uma luz essencial que parecem conduzir-nos para fora do próprio tempo e do próprio espaço, esse lugar é, sem dúvida, o Alentejo. Com estes nomes, e graças s palavras que nos legaram, podemos sulcar a história deste espaço único no país e, talvez, em toda a Europa. Nesse sentido, esta antologia assume-se como um mapa, um mapa que também mente, é certo, pois nunca poderá transmitir toda a verdade do Alentejo através dos poemas escolhidos, mas que tem …
Edição bilingue e ilustrada com versos de grandes poetas que nasceram ou viveram em Lisboa. Juntamente com Luís de Camões e Fernando Pessoa e heterónimos, presenças assíduas nas antologias globais de poesia, esta seleção inclui poetas incontornáveis do cânone em língua portuguesa: Cesário Verde, Mário de Sá-Carneiro e Florbela Espanca. Com traduções para a língua inglesa de Martin D'Evelin e Martin Earl, ilustrações de André Carrilho. *** Bilingual and illustrated edition with verses written by great poets who were born or lived in Lisbon, Portugal's iconic capital city. The globally celebrated Luís de Camões and Fernando Pessoa, along with the …
"Fünf Dichter aus Coimbra" assume a contingência histórica - o acidente - como pretexto que parece unir vozes poéticas profundamente distintas de séculos diversos. A nomes como D. Dinis e Sá de Miranda acrescem aqueles que, no século XIX, em particular, mais marcaram a memória que a cidade preserva da literatura e que a literatura preserva da cidade, como Antero de Quental e Camilo Pessanha. Mas a intensidade lírica da paisagem que a cidade recobre poderá e deverá ser também medida por poetas como Fernando Assis Pacheco, que terá escrito os versos mais pungentes sobre Coimbra e seus mundos que, …
"Five Coimbra Poets" assume a contingência histórica - o acidente - como pretexto que parece unir vozes poéticas profundamente distintas de séculos diversos. A nomes como D. Dinis e Sá de Miranda acrescem aqueles que, no século XIX, em particular, mais marcaram a memória que a cidade preserva da literatura e que a literatura preserva da cidade, como Antero de Quental e Camilo Pessanha. Mas a intensidade lírica da paisagem que a cidade recobre poderá e deverá ser também medida por poetas como Fernando Assis Pacheco, que terá escrito os versos mais pungentes sobre Coimbra e seus mundos que, para …
Talvez Fernando Pessoa não exista, propriamente falando, ou talvez seja um «um novelo enrolado para dentro», outra descrição que Campos oferece do seu criador; porém, não há qualquer dúvida de que Álvaro de Campos existe mesmo. Na muito citada carta sobre a génese dos heterónimos, Pessoa conta a Casais Monteiro que Álvaro de Campos, o engenheiro naval «por Glasgow», nasceu em Tavira no dia 15 de Outubro de 1890 (o ano do ultimato inglês), mora «agora» em Lisboa «em inatividade»; é um pouco mais alto que Pessoa, «magro e um pouco tendente a curvar-se», usa monóculo, tem cabelo liso e …
"Mensagem" é um dos poemas maiores da literatura portuguesa. E foi também o único livro em língua portuguesa que Fernando Pessoa publicou em vida. Num quadro de decadência geral da Europa, e do seu país em particular, Fernando Pessoa discorre em verso na "Mensagem" sobre os grandes acontecimentos e protagonistas ligados génese de Portugal, ao período áureo das Descobertas marítimas e ao declínio posterior, desaguando na construção futura de um império novo e diferente: o Quinto Império, de matriz espiritual, messiânica e milenarista. Introduzida e anotada por António Apolinário Lourenço, a presente edição bilingue da Mensagem oferece aos leitores um …
Cinco poetas de Coímbra assume a contingência histórica - o acidente - como pretexto que parece unir vozes poéticas profundamente distintas de séculos diversos. A nomes como D. Dinis e Sá de Miranda acrescem aqueles que, no século XIX, em particular, mais marcaram a memória que a cidade preserva da literatura e que a literatura preserva da cidade, como Antero de Quental e Camilo Pessanha. Mas a intensidade lírica da paisagem que a cidade recobre poderá e deverá ser também medida por poetas como Fernando Assis Pacheco, que terá escrito os versos mais pungentes sobre Coimbra e seus mundos que, …
Mário de Sá-Carneiro é um poeta fora do seu tempo e, portanto, contemporâneo porque só é contemporâneo quem não coincide com o próprio tempo e não se adapta s suas pretensões. Por isso, plenamente consciente de ser o único a chegar a tempo a uma festa cujo convite, porém, declinou, Sá-Carneiro faz-se ele próprio ofensa e irrisão dos lepidópteros de uma época que é a sua, mas que recusa porque é incapaz de correr sua velocidade. Talvez tenhamos de começar por aqui e admitir que não precisamos da vida de Mário de Sá-Carneiro - e muito menos da sua morte …
Edição bilingue e ilustrada com versos de grandes poetas que nasceram ou viveram em Lisboa. Juntamente com Luís de Camões e Fernando Pessoa e heterónimos, presenças assíduas nas antologias globais de poesia, esta seleção inclui poetas incontornáveis do cânone em língua portuguesa: Cesário Verde, Mário de Sá-Carneiro e Florbela Espanca. Com traduções para a língua inglesa de Martin D'Evelin e Martin Earl, ilustrações de André Carrilho. *** Edición bilingüe e ilustrada con versos de grandes poetas que nacieron o vivieron en la emblemática capital de Portugal. A los célebres Luís de Camões y Fernando Pessoa, acompañados de algunos heterónimos de …
Edição bilingue e ilustrada com versos de grandes poetas que nasceram ou viveram em Lisboa. Juntamente com Luís de Camões e Fernando Pessoa e heterónimos, presenças assíduas nas antologias globais de poesia, esta seleção inclui poetas incontornáveis do cânone em língua portuguesa: Cesário Verde, Mário de Sá-Carneiro e Florbela Espanca. Com traduções para a língua italiana de Paola D'Agostino e Andrea Ragusa, ilustrações de André Carrilho. *** Edizione corredata da illustrazioni e testo originale a fronte con versi di alcuni grandi poeti che nacquero o vissero nell'iconica capitale portoghese. Insieme a Luís de Camões e Fernando Pessoa (con i suoi …
Florbela Espanca (1894-1930) é um dos nomes incontornáveis da literatura em língua portuguesa. A sua obra versa apaixonadamente sobre os temas da saudade, do amor e da libertação sexual no quadro das années folles que se seguiram Primeira Guerra Mundial. Na sequência da sua morte prematura em 1930, Florbela tornou-se rapidamente objeto de lenda, graças irresistível combinação entre um percurso de vida tumultuoso e uma série de sonetos inconfundíveis ao longo dos quais se espraiam ora sentimentos de malogro, ora ardentes proclamações da sua ânsia de viver. A presente antologia permite entender as razões pelas quais a sua poesia merece …
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