La primera novela del «fenómeno planetario» (Babelia) Joël Dicker, «el suizo que resucita las librerías» (El País Semanal), el «irritante niño prodigio literario» (The New York Times), ganadora del Premio de los Escritores Ginebrinos.

Más de 15.000.000 de lectores

Por el ganador del Premio Goncourt des Lycéens, del Gran Premio de Novela de la Academia Francesa, del Premio Lire, del Premio Qué Leer y del Premio San Clemente.

#AdictosaDicker

En 1940 Winston Churchill tiene una idea que cambiará el curso de la guerra: crear una nueva sección de los servicios secretos, el Special Operations Executive (SOE), para llevar a cabo acciones de sabotaje desde el interior de las líneas enemigas. Unos meses más tarde, el joven Paul-Émile deja París rumbo a Londres con la esperanza de unirse a la Resistencia. El SOE no tarda en llamarlo a sus filas, junto a un grupo de jóvenes compañeros. Tras un entrenamiento brutal, los pocos elegidos conocerán el amor, el miedo y la amistad, y serán enviados en misión a la Francia ocupada. Pero el contraespionaje alemán ya ha sido alertado.

Un jovencísimo Joël Dicker, que luego deslumbrará a más de dos millones de lectores con La verdad sobre el caso Harry Quebert, aborda un hecho de la Segunda Guerra Mundial que fue mantenido en secreto durante años, y demuestra, en esta novela ganadora del Premio de los Escritores Ginebrinos, su talento para crear una historia y unos personajes inolvidables.

Reseña:
«Una lectura envolvente. Dicker no solo demuestra conocer a fondo el tema sino que se compromete con los personajes, se vuelve lírico. Transmite con fuerza el poder reconfortante de ese "nosotros" que surge en las horas críticas de la historia.»
Emmanuel Gehrig, Le Temps

Reseñas a La verdad sobre el caso Harry Quebert:
«Como si Norman Mailer hubiera sido acusado de asesinato y Truman Capote hubiera colaborado para contarlo todo... Pero sospecho que Dicker es más divertido.»
Chelsea Cain, The New York Times

«Estamos ante el gran thriller que todo el mundo esperaba desde Millenium de Larsson, ante una voz napoleónica, que no escribe, boxea... Una novela que no es una novela, es una batalla. Como todo gran libro que se precie.»
Laura Fernández, El Cultural de El Mundo

«Llega el fenómeno Dicker... El sucesor de Stieg Larsson y E.L. James... Entretenimiento en vena... Terriblemente adictivo.»
Antonio Lozano, La Vanguardia

«Si usted mete las narices en esta gran novela, está perdido: tendrá que seguir hasta el final. Se sentirá manipulado, desorientado, asombrado, irritado y apasionado por unahistoria con muchas sorpresas y falsas pistas.»
Bernard Pivot (de la Academia Goncourt), Le Journal du dimanche

O primeiro thriller do autor multipremiado

d'O enigma do quarto 622 e A verdade sobre o caso Harry Quebert,

os livros que viciaram mais de nove milhões de leitores em todo o mundo.

Joël Dicker em estado puro, numa belíssima edição ilustrada.

Estamos em 1903, na longínqua Sibéria. Uma aldeia é atacada por um tigre colossal, e o governador oferece uma recompensa a quem seja capaz de debelar a fera. Iván Levovitch, jovem e inexperiente, aceita um desafio que se revela aterrorizante, já que, a partir de certo ponto, deixamos de saber quem é o caçador e quem é a presa.

O tigre é o primeiro livro de Joël Dicker, escrito aos dezanove anos e enviado para um concurso literário. O júri viria a confessar que não chegou a considerar o manuscrito, por duvidar de que alguém tão jovem pudesse ser o autor daquele texto. Dicker revela aqui uma capacidade impressionante de agarrar o leitor, criando uma narrativa poderosa, encarnada por personagens difíceis de esquecer. Devedor dos clássicos russos e ingleses, O tigre aborda já os grandes temas que marcam a escrita do autor: os dilemas existenciais, a violência, a possibilidade de redenção.

Oito anos depois desta estreia, Joël Dicker venceu o Grande Prémio da Academia Francesa e o Prémio Goncourt des Lycéens com A verdade sobre o caso Harry Quebert, que se transformou num colosso literário e o catapultou para o pódio dos escritores mais lidos da actualidade.

Edição ilustrada por David de las Heras

Os elogios da crítica:

«Em O tigre já é possível apreciar verdadeiramente aquilo em que este escritor se vai tornar […]. Um relato fundamental […], revelando uma extraordinária capacidade de agarrar o leitor desde a primeira página, construindo uma tensão narrativa cativante até ao fim, numa história carregada de coragem, ambição e orgulho. […] Belissimamente ilustrado por David de las Heras, cujos desenhos constituem um relato paralelo, casando na perfeição com o texto de Dicker […]. Uma história intrigante, que vicia quer pelas palavras quer pelas imagens.»
Pablo Delgado, Farenheit 451 (Blogs ABC)

«Um relato magnífico […], muito valorizado por uma edição primorosa. […] Uma pequena jóia de um escritor extraordinário.»
Ana Granger, PaperBlog

«Uma história tão poderosa como o felino que lhe dá título e como a própria vida, numa edição brilhantemente ilustrada por David de las Heras. Altamente recomendável.»
Kutxa Ródenas, La Opinión de Múrcia

«Quem deseje iniciar-se na leitura da obra de Joël Dicker pode, sem dúvida, começar por este seu primeiro livro, magnificamente ilustrado por David de las Heras. Diante dos olhos do leitor é desfiada uma história que o manterá alerta até à última página, aguardando a cada momento o esperado encontro entre caçador e tigre.»
Blogue Un lector indiscreto

«A história flui com naturalidade, o estilo é polido e depurado, o tom é épico e lendário… Uma maravilha de história, que desde logo estava a anunciar o nascimento de um escritor destinado ao sucesso.»
Antonio F. Rodríguez, La antigua Biblos

É impossível não sucumbir ao apelo deste mistério inesquecível, um dos maiores fenómenos editoriais dos últimos anos.

N.º 1 de vendas em França
1 milhão de exemplares vendidos

Grande Prémio de Romance da Academia Francesa
Prémio Goncourt des Lycéens
Prémio da revista Lire para o Melhor Romance em língua francesa

Verão de 1975, Aurora. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são inconclusivas.

Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, jovem escritor, vive atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso inesperado. Sente-se incapaz de escrever, e o prazo para entregar o novo romance expirará dentro de poucos meses.

Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, professor universitário e um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola Kellergan, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim.

Alguns meses antes, Marcus, amigo e discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do desaparecimento da jovem. Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação. O objectivo é salvar a sua carreira, escrevendo um livro sobre o caso mais quente do ano, e dar resposta à incógnita que inquieta toda a América:

Quem matou Nola Kellergan?

Sobre A verdade sobre o caso Harry Quebert:
«Toda a gente falava do livro. Esta é a primeira frase do romance A verdade sobre o caso Harry Quebert: uma profecia que se cumpriu, pois o livro de Joël Dicker já se transformou num fenómeno mundial.»
Le Monde

«A surpresa da rentrée, o livro que não se consegue largar depois de horas de leitura cativante... Tem ecos de Philip Roth, Jonathan Franzen e Woody Allen.»
Le Point

«Uma trama maravilhosa, com revelações inesperadas, assassinatos, falsos culpados e verdadeiros destinos. Este romance será a sua perdição... e a sua felicidade.»
Elle

«Se começar a ler este grande romance, está perdido: terá de continuar até ao fim. Sentir-se-á manipulado, desorientado, assombrado, irritado e apaixonado por uma história com muitas surpresas e pistas falsas. E pensará que só um americano poderia escrever um thriller tão eficaz, tão aventureiro, tão louco...»
Le Journal du Dimanche

«É muito invulgar, mas quando acontece é absolutamente excitante. Jovem ou velho, leitor exigente ou fácil de contentar, mulher ou homem, lerá sem interrupção, até à última página, o romance de Joël Dicker. Terminará de o ler exausto e exultante, graças ao jorro contínuo de adrenalina literária que o autor injectou continuamente nas suas veias...»
Le Figaro Littéraire

Joël Dicker rescata en El libro de los Baltimore a Marcus Goldman, protagonista de su gran novela La verdad sobre el caso Harry Quebert.

-El Libro de los Baltimore es una novela titánica, nabokoviana, altamente recomendable.-
Laura Fernández, El Cultural de El Mundo

-Si encontráis este libro, por favor, leedlo. Querría que alguien supiera la historia de los Goldman-de-Baltimore.-

Hasta que tuvo lugar el Drama existían dos ramas de la familia Goldman: los Goldman de Baltimore y los Goldman de Montclair. Los Montclair, de los que forma parte Marcus Goldman, autor de La verdad sobre el caso Harry Quebert, es una familia de clase media que vive en una pequeña casa en el estado de Nueva Jersey. Los Baltimore, prósperos y a los que la suerte siempre ha sonreído, habitan una lujosa mansión en un barrio de la alta sociedad de Baltimore.

Ocho años después del Drama, Marcus Goldman pone el pasado bajo la lupa en busca de la verdad sobre el ocaso de la familia. Entre los recuerdos de su juventud revive la fascinación que sintió desde niño por los Baltimore, que encarnaban la América patricia con sus vacaciones en Miami y en los Hamptons y sus colegios elitistas. Con el paso de los años la brillante pátina de los Baltimore se desvanece al tiempo que el Drama se va perfilando. Hasta el día en el que todo cambia para siempre.

La opinión de la crítica:
-Les sorprenderá. Deberíamos leer El libro de los Baltimore como quien contempla un óleo de Edward Hopper y su trazo elegante.-
Ramón Ventura, El Periódico de Catalunya

-En apenas unas semanas El Libro de los Baltimore ha alcanzado los primeros puestos en las listas de más vendidos y nosotros sabemos por qué. Buscamos cada minuto libre en nuestro día a día -en el metro, en el autobús, en una cola- para sumergirnos en su lectura.-
Toutelaculture.com

-Con La verdad sobre el caso Harry Quebert obtuvo dos de los principales galardones galos, el Grand Prix du Roman de l'Académie Française y el Goncourt des Lycéens, y se convirtió en uno de los principales fenómenos de ventas europeos de la década. Ahora, con El Libro de los Baltimore, ha logrado recuperar todos y cada uno de los ingredientes de la obra anterior (comenzando por su narrador, el escritor Marcus Goldman).-
Milo J. Krmpotic, Librújula (-Joël Dicker: prodigioso y melancólico-, portada)

-A través de señas características de su escritura, como los continuos saltos en el tiempo, los bruscos e inesperados giros argumentales y el mantenimiento de una tensión narrativa más que palpable, Dicker monta una historia cuyo punto central (el Drama) desconocemos en importancia y contenido, pero sobre el que gravita todo el peso del relato, que se convierte en una búsqueda de la verdad de impresionante ritmo narrativo.-
Andrés Seoane, El Cultural de El Mundo

-Una estructuración digna de serie televisiva que consigue que cada capítulo presente, por sí solo, un elevado arco de tensión que motiva a seguir devorando páginas... Todo lo que pasa es emocionante, cautivador y, por momentos, hasta conmovedor.-
Matías Stuber, Bellver (suplemento cultural del Diario de Mallorca)

-Una vez más Dicker demuestra su talento para atrapar al lector.-
Bernard Lehut & Martin Cadoret, RTL

-El nuevo golpe maestro de Joël Dicker. Sin duda, un as en la manga. Dicker sabe hacernos disfrutar como nadie.-
Pierre-Yves Grenu, Culturebox (Francetvinfo)< /P>

-Dicker confirma su talento. Regresa con una novela cautivadora e inteligente.-
Marianne Grosjean, Tribune de Genève

Joël Dicker rescata a El llibre dels Baltimore a Marcus Goldman, protagonista de la seva gran novel·la La veritat sobre el cas Harry Quebert.

Fins al dia del Drama hi havia dues famílies Goldman: els Goldman de Baltimore i els Goldman de Montclair. Els Goldman de Montclair, on neix en Marcus, són una família de classe mitjana normal i corrent, però els de Baltimore són molt diferents: tot els somriu, són uns triomfadors, viuen en una casa impressionant en un barri ric de la ciutat i irradien magnetisme per tots costats. En Marcus passa sempre el Nadal i l'estiu a casa dels tiets, que per a ell són la viva imatge de la felicitat. Però un dia aquell món es fa miques per sempre més.

Vuit anys després del Drama, en Marcus Goldman, que ja és un escriptor famós, decideix explicar la història de la seva família. Mentre desgrana els seus records d'infantesa, en Marcus rememora la vida i el destí dels Goldman de Baltimore i la fascinació que sentia per ells.

Des del Drama, des que la brillantor dels Baltimore es va apagar, en Marcus no ha deixat de fer-se aquesta pregunta: ¿què els va passar, realment, als Goldman de Baltimore?

Què n'han dit?
«De cara endins i de cara a la galeria les coses no són les mateixes, però això ho anem descobrint pàgina a pàgina de manera progressiva, sense adonar-nos de que, en un moment donat, ens hem convertit en uns espectadors d'excepció i que l'escriptor ens està preparant per a l'escena culminant. No deixin de llegir-lo, és addictiu!!!»
Ramon Moreno, Directe!cat

«Jöel Dicker ha vuelto, sí, y lo ha hecho en plena forma. El Libro de los Baltimore es una novela titánica, nabokoviana, altamente recomendable.»
Laura Fernández, El Mundo

«Joël Dicker és un gran constructor d'històries on el lector queda atrapat. Un cop s'agafa no es pot deixar anar i es llegeix en un no res.»
Yolanda Aguilar, La Finestra Digital

«L'autor suís ha escrit una novel·la diferent al seu gran èxit anterior, però en conserva l'esperit: llenguatge precís, paraules que es fan entenedores sense navegar en tòpics, trames contagioses que creen una addicció. El llibre dels Baltimore té una narrativa que es fa gran a través dels personatges, de l'embolcall de la història, de la senzillesa de saber que conté una part del batec de la vida, amb una emoció que ens recorre, de principi a fi.»
Esteve Plantada, Nació Digital

«Dicker t'atrapa, encara que t'hi resisteixis. Continuaràs fins al final i quan acabis el llibre inevitablement enyoraràs els personatges.»
Assumpció Maresma, Vilaweb

«Els sorprendrà. Hauríem de llegir El llibre dels Baltimore com qui contempla un oli d'Eward Hopper i el seu traç elegant.»
Ramon Ventura, El Periódico

«A través de señas características de su escritura, como los continuos saltos enel tiempo, los bruscos e inesperados giros argumentales y el mantenimiento de una tensión narrativa más que palpable, Dicker monta una historia cuyo punto central (el Drama) desconocemos en importancia y contenido, pero sobre el que gravita todo el peso del relato, que se convierte en una búsqueda de la verdad de impresionante ritmo narrativo.»
Andrés Seoane, El Cultural de El Mundo

Aquesta primera novel·la de joventut de Joël Dicker va guanyar el Premi d'Escriptors Ginebrins del 2010, dos anys abans queel serventes La veritat sobre el cas Harry Quebert, traduït a quaranta-dos idiomes, el convertís en un fenomen literari global.

Amb Els últims dies dels nostres pares, la seva primera novel·la, Joël Dicker ens descobreix la desconeguda història del SOE, una unitat dels serveis secrets britànics creada l'any 1940 que entrenava joves de diferents països europeus per enviar-los després a organitzar les xarxes de la resistència i a realitzar accions de sabotatge i d'espionatge des de l'altra banda de les línies enemigues.

Després de ser reclutats a través de la resistència francesa i de superar un duríssim període d'entrenament per diferents punts d'Anglaterra, nou joves francesos s'infiltren a la França ocupada i aprenen a conviure amb la por, l'enyorança i la mort en una novel·la que parla també de l'amistat, la força del «nosaltres» i el vincle sagrat amb els pares.

Amb un rigorós treball de documentació, Dicker és dels primers d'abordar la història d'una organització que durant molts anys va ser un secret i que va contribuir a les importants operacions que van posar fi a la Segona Guerra Mundial.

Què n'han dit:
«Dicker no només demostra conèixer a fons el tema sinó que es compromet amb els personatges, es torna líric. Transmet amb força el poder reconfortant d'aquest "nosaltres" que sorgeix en les hores crítiques de la història.»
Emmanuel Gehrig, Le Temps

Depois de conquistar 3 milhões de leitores em todo o mundo, Joël Dicker está de regresso.

Descubra o que aconteceu a Marcus Goldman antes d'A verdade sobre o caso Harry Quebert.

«Se encontrarem este livro, por favor, leiam-no. Gostaria que todos conhecessem a história dos Goldman de Baltimore.»

Até ao dia do Drama, existiam dois ramos da família Goldman: os Goldman de Baltimore e os Goldman de Montclair.

O ramo de Baltimore, próspero e bafejado pela sorte, mora numa luxuosa mansão. Encarna a imagem da elite americana, abastada e influente, que vive em bairros exclusivos, passa férias nos Hamptons e frequenta colégios privados. Já os Goldman de Montclair são uma típica família de classe média e vivem numa casa banal em Nova Jérsia. É a esta família modesta que pertence Marcus Goldman, autor do romance A verdade sobre o caso Harry Quebert. No entanto, era à família feliz e privilegiada de Baltimore que Marcus secretamente desejava pertencer.

Mas tudo isto se transforma com o Drama.

Oito anos depois do dia em que tudo mudou, é a história da sua família que Marcus Goldman decide investigar. Movido pelas memórias felizes dos tempos áureos de Baltimore, procura descobrir o que se passou no dia do Drama, que mudaria para sempre o destino da família.

O que aconteceu realmente aos Goldman de Baltimore?

Sobre O livro dos Baltimore:
«O novo golpe de mestre de Joël Dicker. Dicker consegue fazer-nos desfrutar de uma leitura como ninguém.»
Culturebox

«Neste retrato de família, adivinhamos a verve de Woody Allen, que já se perfilava n'A verdade sobre o caso Harry Quebert.»
Le Temps

«Para manter o suspense, Dicker conjuga a mesma excelência mecânica - o mecanismo de relojoaria, uma vez que é suíço - com os iscos de um romancista.»
Leer

«Uma vez mais, Dicker demonstra o seu talento para prender o leitor.»
RTL

«O novo golpe de mestre de Joël Dicker. Dicker consegue fazer-nos desfrutar de uma leitura como ninguém. Alterna épocas e mantém-nos em suspenso depois de nos dar uma pista: no final, haverá um drama, uma tragédia.»
Culturebox (Francetvinfo)

«Dicker confirma o seu talento e regressa com um romance cativante e inteligente.»
Tribune de Genève

«Dicker conseguiu encaixar na perfeição todas as peças do puzzle. Prende, tem ritmo e está muito bem construído.»
Metrotime

«O livro dos Baltimore tem a dose perfeita de suspense, que prende e surpreende o leitor a cada página.»
Info-Culture

«Em apenas algumas semanas, O livro dos Baltimore alcançou os primeiros lugares das listas de mais vendidos, e é fácil perceber porquê. Procuramos cada minuto livre no nosso dia-a-dia - no metro, no autocarro, numa fila - para mergulharmos na leitura deste livro.»
Toutelaculture.com

«Presos pelas inúmeras reviravoltas, deixamo-nos enredar numa teia complexa onde a emoção é ainda maior do que no livro anterior.»
Télé Loisirs

NÚMERO 1 EN VENTAS Vuelve el «principito de la literatura negra contemporánea, el niño mimado de la industria literaria» (GQ): el nuevo thriller de Joël Dicker es su novela más personal. MÁS DE 9.000.000 DE LECTORES SON #AdictosaDicker Ganador del Premio Goncourt des Lycéens, del Gran Premio de Novela de la Academia Francesa, del Premio Lire, del Premio Qué Leer y del Premio San Clemente Una noche de diciembre, un cadáver yace en el suelo de la habitación 622 del Palace de Verbier, un hotel de lujo en los Alpes suizos. La investigación policial no llegará nunca a término y el paso del tiempo hará que muchos olviden lo sucedido. Años más tarde, el escritor Joël Dicker llega a ese mismo hotel para recuperarse de una ruptura sentimental. No se imagina que terminará investigando el viejo crimen, y no lo hará solo: Scarlett, la bella huésped y aspirante a novelista de la habitación contigua, lo acompañará en la búsqueda mientras intenta aprender también las claves para escribir un buen libro. ¿Qué sucedió aquella noche en el Palace de Verbier? Es la gran pregunta de este thriller diabólico, construido con la precisión de un reloj suizo. Joël Dicker nos lleva finalmente a su país natal para narrarnos una investigación policial en la que se mezclan un triángulo amoroso, juegos de poder, traiciones y envidias en una Suiza no tan tranquila, donde la verdad es muy distinta a todo lo que hayamos imaginado. La crítica ha dicho...
«El arte y la destreza de un contador de historias nato, de alguien que parece haber nacido con el don de envolver a quien le lea con su narración. Esta novela es una caja de sorpresas dentro de una caja de sorpresas, casi una muñeca rusa interminable, una historia donde los personajes se engañan, son engañados y a veces se engañan a sí mismos, lo que es una especie de última vuelta de tuerca.»
Lorenzo Silva «Voluntad, secretos e intriga: el camino al éxito. El autor superventas lleva la trama de su nueva novela al ámbito financiero en Suiza y construye un thriller híbrido en el que juega con él mismo como personaje. Se pueden decir muchas cosas, y se han dicho, sobre Joël Dicker, pero no que no sepa lo que quiere, cómo conseguirlo y a quién se lo debe.»
Juan Carlos Galindo, El País «Una vuelta de tuerca a la metaliteratura [...], con una estructura envidiable, retorcida, y un gran truco final.»
Verónica García-Peña, El Comercio «La seducción del universo Dicker: [...] una atmósfera de misterio que atrapa a los lectores.»
Lara Gómez Ruiz, La Vanguardia «Una compleja arquitectura literaria a base de flashbacks, laberínticos interludios, equívocos argumentales y un suspense en la mejor tradición de Agatha Christie o el Mr. Ripley de Patricia Highsmith.»
Vanessa Graell, El Mundo «Joël convierte en oro todo lo que toca o, mejor dicho, todo lo que escribe. [...] Con esta nueva novela vuelve a poner sobre la mesa su talento y su maestría.»
Noelia Hontorio, Crónica Global - El Español «Cuando abres un libro de Joël Dicker, no puedes soltarlo. [...] El caballero de la literatura negra contemporánea, el escritor suizo de 35 años con pinta de modelo, regresa [...] Un adictivo homenaje al mundo de los libros.»
Gema Veiga, Elle «La novela más impresionante que nos ha regalado Joël Dicker: [...] se devora.»
Pierre Vavasseur, Le Parisien «El suizo que resucita las librerías.»
Jesús Ruiz Mantilla, El País Semanal

E se os ingleses tivessem sido os verdadeiros artesãos da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial?

Vencedor do Prémio dos Escritores de Genebra (2010)

Londres, 1940. Após a pesada e preocupante derrota do exército britânico em Dunquerque, Churchill tem uma ideia que viria a mudar o curso da história: criar um Executivo de Operações Especiais dentro dos Serviços Secretos. Este seria constituído por civis, que levariam a cabo acções de sabotagem nas linhas inimigas.

Paul-Émile, um jovem e patriótico parisiense, chega a Londres uns meses mais tarde para integrar o movimento da Resistência e é imediatamente recrutado pelo Executivo de Operações Especiais. Apesar do patriotismo, ninguém nasce resistente, pelo que aí, junto com outros jovens franceses, irá ser sujeito a uma formação e treinos intensos, de forma a poder voltar a França e assim contribuir para a construção de uma rede de Resistência. Serão estes jovens aprendizes de guerreiros os verdadeiros protagonistas deste romance que nos revela, finalmente, a verdadeira natureza da relação entre o movimento da Resistência e a Inglaterra de Churchill.

9 milhões de leitores estão viciados nos livros de Joël Dicker

Depois do sucesso d'A verdade sobre o caso Harry Quebert e O desaparecimento de Stephanie Mailer, Dicker está de volta com um mistério vertiginoso, o seu romance mais pessoal de sempre

Joël Dicker ambienta no seu país natal o seu romance mais pessoal até hoje. Uma história de amor, intrigas e traições - e uma morte misteriosa por decifrar - com a mestria do autor d'A verdade sobre o caso Harry Quebert.

Numa noite de Dezembro, um cadáver jaz no chão do quarto 622 do Palace de Verbier, um luxuoso hotel nos Alpes suíços. A morte misteriosa ocorre em plena festa anual de um prestigiado banco suíço, nas vésperas da nomeação do seu presidente. A investigação policial nada conclui e a passagem do tempo leva a que o caso seja praticamente esquecido.

Quinze anos mais tarde, o escritor Joël Dicker hospeda-se nesse mesmo hotel para recuperar de um desgosto amoroso e para fazer o luto do seu estimado editor. Ao dar entrada no hotel para o que esperava ser uns dias de tranquilidade e inspiração, não imaginava que acabaria a investigar esse crime do passado. Não o fará sozinho: Scarlett, uma bela mulher hospedada no quarto ao lado do seu, acompanhá-lo-á na resolução do mistério, ao mesmo tempo que vai decifrando a receita para escrever um bom livro.

O que aconteceu naquela noite de Inverno no Palace de Verbier? Que crime terrível teve lugar no quarto 622? E porquê? Estas são as perguntas-chave deste thriller veloz, construído com a habitual mestria de Joël Dicker, que pela primeira vez nos leva ao seu país para narrar uma história surpreendente. Um triângulo amoroso, jogos de poder, traição e inveja - nada falta a esta intriga magnética, em que a verdade é muito diferente do que imaginávamos.

"Um policial intrigante. Pela primeira vez, o escritor entra em cena e ambienta a narração na Suíça onde nasceu. Uma pepita literária a descobrir com urgência. Como nos anteriores romances, o autor agarra-nos logo nas primeiras páginas. Joël Dicker joga com as nossas emoções e cria uma história que nos tira o fôlego até à última página. Graças a este sábio equilíbrio entre mistério e revelações, Joël Dicker entrega mais uma vez um muito bom romance." Cosmopolitan

"Todas as hipóteses, até as mais loucas, são permitidas. A alquimia perfeita de um page turner criada pelo escritor suíço de imaginação transbordante." L'apostrophée

"Uma intriga de várias camadas, construída sobre três planos narrativos, que se encaixam como bonecas russas. (#) À medida que a narrativa avança o mistério adensa-se, o ritmo acelera. E a intriga torna-se palpitante. Assim que o mistério das personagens é revelado, podemos afirmar que Joël Dicker é magistral no seu género. Um sucesso garantido." 24 Heures

"Maisum thriller vertiginoso. Como é o novo Joël Dicker? Como de costume. Uma vez aberto o livro, mergulhamos dentro dele como numa série. Ligações secretas, encontros frustrados, golpes baixos, vidas paralelas# As mentiras explodem como pipocas. O mistério crepita em cada página." The World News

"Romance após romance, Joël Dicker impõe-se como um mestre de ilusionismo." Elle

"Cuidado, fique alerta: o efeito Dicker pode agarrá-lo para sempre."

Susana Santaolalla, El Ojo Crítico

"Fenómeno planetário." Babelia, El País

Després de la Veritat, la Desaparició.

NOMÉS DICKER PODIA SUPERAR-SE A SÍ MATEIX.

Més de 9.000.000 de lectors l'estaven esperant.

Pel guanyador del Premi Goncourt del Lycéens, del Gran Premi de Novel·la de l'Acadèmia Francesa, del Premi Lire, del Premi Qué Leer i del Premi San Clemente.

30 de juliol del 1994. Orphea, una petita ciutat costanera dels Hamptons, a l'estat de Nova York, està molt trasbalsada per un succés esgarrifós: l'alcalde i tota la seva família han mort assassinats a casa seva, juntament amb una noia que passava per allà fent jòguing i havia sigut testimoni del crim.

Investigaran el cas dos joves policies, el Jesse Rosenberg i el Derek Scott. Ambiciosos i tenaços, aconseguiran desemmascarar l'assassí gràcies a tot un seguit de proves incontestables, cosa que els valdrà els elogis dels seussuperiors i fins i tot una condecoració.

Però vint anys més tard, a principis d'estiu del 2014, el Jesse rep, pocs dies abans de deixar el cos de policia, la visita d'una periodista, la Stephanie Mailer, que li assegura que es va equivocar de culpable. Poc després, la jove desapareix en circumstàncies misterioses. Què li ha passat a la Stephanie Mailer? Què ha descobert? I, sobretot: què va passar en realitat el vespre del 30 de juliol del 1994 a Orphea?

Què n'han dit:
«Va i ve en el temps com si res. Un narrador extraordinari. Endimoniada lectura que, com bé adverteix l'autor, s'ha de fer gairebé d'una tirada. Dicker no escriu paràgrafs en els quals aturar-se i meditar. El vertigen creixent en què es desenvolupa aquesta trama és una gran maniobra que requereix entregada atenció. La lleugeresa, la ferocitat; i també l'alegre frivolitat i impunitat del jove Dicker per deixar anar a l'arena narrativa aquestes bèsties negres, hauria deixat bocabadat el jove Hamlet.»
Lilian Neuman, La Vanguardia

«Ben travada i, sobretot, molt real. Dicker és sinònim d'una bona estona de literatura que permet al mateix temps evasió i desconnexió sense deixar en el fons d'estar pensant en la realitat que ens envolta.»
Martí Gironell, L'Illa dels Llibres

El mayor fenómeno editorial de los últimos años: un joven suizo con un thriller monumental.

Más de 15.000.000 de lectores

Por el ganador del Premio Goncourt des Lycéens, del Gran Premio de Novela de la Academia Francesa, del Premio Lire, del Premio Qué Leer y del Premio San Clemente.

#AdictosaDicker

Quién mató a Nola Kellergan es la gran incógnita a desvelar en esta incomparable historia policíaca cuya experiencia de lectura escapa a cualquier tentativa de descripción.

Intentémoslo:

Una novela de suspense a tres tiempos -1975, 1998 y 2008- acerca del asesinato de una joven de quince años en la pequeña ciudad de Aurora, en New Hampshire.

En 2008, Marcus Goldman, un joven escritor, visita a su mentor -Harry Quebert, autor de una aclamada novela- y descubre que éste tuvo una relación secreta con Nola Kellergan. Poco después, Harry es arrestado y acusado de asesinato al encontrarse el cadáver de Nola enterrado en su jardín.

Marcus comienza a investigar y a escribir un libro sobre el caso. Mientras busca demostrar la inocencia de Harry, una trama de secretos sale a la luz. La verdad solo llega al final de un largo, intrincado y apasionante recorrido.

El mejor libro del año para los lectores de El País.
Número 1 en ventas en Francia.
Derechos de traducción vendidos a 33 idiomas.

La crítica ha dicho...
«El furor despertado por el jovencísimo Dicker y su magistral novela es un furor real, porque estamos ante el gran thriller que todo el mundo esperaba desde Millenium de Larsson, ante una voz napoleónica, que no escribe, boxea».
Laura Fernández, El Cultural de El Mundo

«Hay algo fantástico en la precisión cinematográfica con que el narrador, el joven Markus Goldman, transcribe lo que ocurrió hace 33 años... La novela de Joël Dicker pertenece a ese tipo de literatura que genera literatura, es decir, que invita a continuar inventando novelas».
Justo Navarro, Babelia

«Esta novela se aplaudirá y estudiará en los talleres de escritura. Un thriller modélico, con la solvencia de Larsson... Lea este libro».
Enrique de Hériz, El Periódico de Catalunya

«"Todo el mundo hablaba del libro." Esta es la primera frase de La verdad sobre el caso Harry Quebert: una profecía autocumplida, pues el libro de Joël Dicker ya se ha transformado en un fenómeno mundial».
Le Monde